sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Cara nova!

Aproveitando a nova face do blog, vamos falar de mudanças! (ou não)



Caraca, já estamos em Novembro!
Novembro, gente. Novembro!! Como o tempo voa!
Jajá chega Dezembro, o Natal, o Ano novo... O fim do mundo...
E sempre rolam aquelas coisinhas, "minha meta pra esse ano é..."
Daí a gente se compromete a economizar mais, estudar mais, trocar de emprego... (ou arrumar um, no meu caso)
Escolhemos aquelas cores pro Reveillon. Trazer paz, calma, dinheiro, tranquilidade..
Essas coisas que todo mundo conhece bem, pois mesmo que não o faça, sabe de pelo menos um milhão de pessoas que façam.

Mas porque eu to falando isso (?!)
Dentro das contextualizações arquitetadas na minha pequena mente brilhante, eu queria mesmo era falar sobre "máscaras".
Sobre como a gente, por escolha ou por obrigação, acaba por adotar certas características - que muitas vezes não são nossas - para nos adequar mais ao ambiente em que nos encontramos.
Claro que não pega nada bem, chegar em um seminário da faculdade e soltar um "puta que pariu", é questão de educação e respeito..
Mas, e quando essas extrapolações vão além do exigido pela educação, chegando a se tornar um preconceito, ou qualquer outra forma de não-aceitação?



A sociedade (não consegui fugir do clichê) é cheia de esteriótipos.
Como já tratado anteriormente pela nossa linda Tainha, é exigido cada vez mais que sejamos um bando de robôs, que se vestem igual, se comportam igual, gostam das mesmas coisas e buscam os mesmos objetivos.
E o que foge deste padrão, é errado, tá com defeito.



E se eu não quiser usar branco no meu Ano Novo? E se eu não quiser ficar rico? O que você faria, se eu te dissesse que prefiro viver trabalhando que nem uma jumenta, do que passar o dia inteiro com os pés pra cima?
- Coitada, não sabe o que diz. Vem cá, Saramelo... Acho que deveria pensar mais sobre o assunto.

Não estou falando que devemos fugir a todas as regras, até porque quebrar "regras" simplesmente por quebrar, não faz sentido algum.
(Por favor, não quero saber de ninguém largando os estudos só pq leu isso!) :D

Mas qual é o sentido de ter atitudes e buscar objetivos que não são nossos, que não nos fazem felizes?
Claro que sempre teremos limites, até mesmo porque estes nos orientam e situam dentro de nós mesmos e de onde vivemos. Só é preciso enxergar até onde são esses limites. Utilizá-los da melhor forma possível e de forma a nos afetar o mínimo necessário.

Já dizia meu amigo Renatinho, que "O mal do século é a solidão".
Esse bando de gente que tem tudo o que todo mundo "sonhou" e vive às custas de antidepressivos... Porque será?

Vamos tirar as nossas máscaras, queridos. Assumir o que somos, inclusive os nossos defeitos, e aprender a lidar com eles, ao invés de jogar naquela gavetinha desarrumada e continuar vivendo "pelas metáde".



Desculpem se ficar com um quê de auto-ajuda. Acho que sou dessas... :x Haha!

Beijinhos

Sara Melo.

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