sábado, 17 de março de 2012

Era uma vez...

Acho que o “era uma vez” cai bem para um começo de história.
Talvez no meu modo as coisas não terminem com um “e foram felizes para sempre” por que no meu mundo as histórias às vezes nem acabam, nem são felizes, nem tem príncipes encantados e cavalos brancos... Não estou dizendo que a felicidade não exista, só acho que talvez ela não seja despejada torrencialmente em nossas cabeças como uma cachoeira e sim aos poucos como uma goteira. Mas isso não quer dizer que não aja felicidade.
Se pudesse fazer a vida a meu jeito, todo mundo seria princesas e príncipes sem estereótipos ou rótulos, todos os cavalos seriam “brancos” e o “foram felizes para sempre” seria “foram felizes hoje”. No meu mundo também todos mereceriam ser felizes da maneira que quisessem sem nenhum pudor! Não creio que devemos esperar o fim para sermos de fato felizes nem desperdiçar pequenos momentos de alegria esperando a nossa cachoeira de felicidade.
Não limite sua vida no sonhar dos outros, nem permitam que eles o façam por você. Não deixe que ninguém lhe dite as regras do seu conto de fadas, seja o locutor e o protagonista de tudo que lhe vier em mente.
Talvez sonhar seja o poder mais democrático do ser humano. Sonhe! Seja! Lute! Fale! Cante! Sorria! Chore! Sonhe! Sonhe! Sonhe!...
Isso é só um desabafo de uma sonhadora compulsiva que abre um pálio de opções em seus devaneios, mas que de coração espere que todos sejam um pouco mais felizes!
Perdoem-me por tantas palavras no imperativo, mas às vezes é bom o subjuntivo não ser predominante.


Como diria meu amigo Goethe "Na plenitude da felicidade, cada dia é uma vida inteira."





Como não sou muito de Adeus...digo " brilha onde estiver.."


Tainha :D

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