Uma multidão assiste e se envolve em um espetáculo que celebra a vida. Basta que esse espetáculo termine para que todos se levantem, ou não, e comecem com diferenças de segundos a baterem palmas. Centenas de pessoas. Cada uma em um momento. Um caos.
Não precisa muito tempo para que essas palmas entrem em sintonia e ganhem força, todas ao mesmo tempo em sinal de gratidão e reconhecimento.
Esse mesmo caos unifica, cria sintonia e coloca cada pessoa dessa multidão no seu lugar de importância e igualdade nesse momento.
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